Se tem uma coisa que nunca fiz no meu blog, (lugar onde eu costumo postar minhas aflições COTIDIANAS) é ficar postando coisas que esboçam algum lado ou momento amargo da minha vida. Acredito que as pessoas que passam por aqui, não são obrigadas a ler o quanto eu sofri em algum dado momento. Não quero compartilhar meus dissabores com ninguém. Sempre tive blogs, sempre AMEI blogs, pois vejo que é uma ferramenta que pode ser utilizada para fins referentes a minha pessoa, porém, vejo principalmente como algo onde eu possa colocar aquilo que eu tenha vontade sem ter de aturar cara feia de ninguém, afinal, quem não quer saber a minha opinião, é bem simples, simplesmente clique no X ali no canto superior direito da tela, e pronto, estará livre desse blog de inutilidade pública.
Mas acho bizarro (e triste) a forma como algumas utilizam esse espaço e do tempo que elas gastam com provocações e coisas baixas. E olha que eu duvido muito que pessoas que estão tão de boa na lagoa, que se livraram daquilo que elas classificam como a maior "cagada e perda de tempo" de suas vidas, podem esquentar tanto a cabeça para fazer um megapost pra falar justamente daquilo que lhes fez mal. Se o passado é tão ruim assim, pra que tanta perda de tempo e português falando dele?
Despeito esse que impede que muita gente siga seu rumo. Despeito de gente que faz questão de mostrar pro passado que está feliz, que faz questão que o passado saiba que você vai "muito bem obrigado!".
Se na sua vida houve momentos mais tristes do que bons, não se preocupe, o tempo se encarrega de mostrar aos interessados suas verdades!
No fundo, no fundo, eu acho que o passado na vida dessas pessoas ainda fazem algum sentido. Tem ainda alguma coisa que mexe, e a melhor forma de mostrar isso é agindo com despeito. Gatas, despeito é feio e fica estampado na testa!
E mais outra: Blogs recheados com textos prontos tipo ctrl+c ctrl+v, são muito sem graça e chatos de ler. Pessoal, comecem a escrever seus próprios textos. Fácil é copiar a sinopse de um filme de um site, (tem gente que se sente cult fazendo isso), difícil é assistí-lo e falar sobre ele com as próprias palavras. E mesmo que fique uma merda, o mais importante é que pelo menos ele é seu!
Chega de palhaçada. Sem mas.
Tenham uma boa noite!
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